todo mundo já passou por isso

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sábado, 30 de janeiro de 2010

Minhas férias solitárias

Era fim de tarde quando eu percebi que eu estava sozinha.
Sábado e o sol continua brilhando na praia, eu estou sentada em meio ao mar de argentinos segurando um celular com as unhas roídas.
Voltei a roer as unhas.
A Belle está em Natal com a família, a Mel tá namorando um manezinho de Gravatal, a Turma do Danne está em Noia e saindo todos os dias, a Furby tá na casa da Luly, a Carla na casa da Rê, a Ju na casa da Fefa e a Camilla também está lá. A Jen entrou de férias e se mandou pra Europa (minha amiga riquinha maléfica)
Quem disse que eu me importo??
Eu estou muito bem em Santa Catarina.
Sozinha.
No início das férias, milhares de ligações todos os dias, o pobrezinho do meu celular mal dava conta.
E agora, todo mundo desaparecido, espalhado pelo mundo.
A Mel não atende o celular, a Belle está desligada e a Furby provavelmente fora da área de cobertura.
Tô de mal com o mundo!
Não me rendo e não ligo pra mais ninguém. Juntei minhas tralhas e abandonei a praia aos argentinos (dica: se quiser se livrar dos argentinos nesta época do ano, vá pra Buenos Aires), tomei um banho sem presa, sai, comprei um vestido novo lindo e caro demais (qe eu jurei que JAMAIS compraria pelo preço ABSURDO!), lavei ele correndo, sequei na base do secador de cabelos e fui pra balada de vestido novo e unhas roídas.

O celular ficou desligado em casa.

quarta-feira, 27 de janeiro de 2010

Noticias minhas (dãhn)

to nesse dilema idiotinha de teenagers...
o fasezinha irritante essa!
'^'

ontem comprei um moonte de roupas novas no shopping
e olha qe, eu geralmente odeiooo comprar roupa
num tenho paciencia, nao.
mas tava tudo em promoção! :D
a mais cara naum chego a custa 2o pila
*-*

to indo pro ensino medio ano qe vem (TERROR)
:OO
dizem qe é MUUUUITO difícil
ufs

naaaum pra mim :D
(me engana qe eu gosto)

terminei de escrever um livro e comecei a escrever um novo
o primeiro (qe tah pronto) eh uma historinha de 100 pags (mais ou menos),
xata e clichee sobre vampiros e afins
naum gostei mto dele
:(
(to di malz com o book)

aah, mas pra compensar, eu to escrevendo um otro livro qe tah MARA
eh sobre um outro planeta (qe tah numa epoca tri medieval)
saum oito continentes nesse planetinha

o qe rola, eh qe uma cigana, um militar, um menssageiro, uma princesa e uma
tribo de barbaros se juntam contra um ditador maligno e impiedoso, chamado
Amargo Romeno (o chefe de um dos continentes) e a esposa dela, Elizabeth, do
reino mais poderoso dos oito continentes, Crisales
ateh agora minha historia deu oqe flar
axo qe me superei

:D

ô fasezinho dooida de altos e baixoos

Sádicos

Momento sádico básico
só pra constar:
- Mãe, eu te amo, ok?

Aquela família de sádicos estava passeando de carro quando de repente um cachorro cruza a pista.
- Mata pai, mata pai! - gritam as crianças alvoroçadas.
Póófff! E o cachorro é esmagado pelas rodas do carro.
- Urra! - gritam as crianças.
Um pouco mais adiante é uma velhinha que tenta atravessar a rua.
- Mata pai, mata pai! - gritam as crianças alvoroçadas!
Póófff! E os cacos da velhinha se esparramam pelo asfalto.
- Urra! - gritam as crianças.
Um pouco mais adiante o carro derrapa numa curva e uma das portas dianteiras se abre, a mãe é atirada para fora e rola em um despenhadeiro.
- Urra! - gritam as crianças, menos uma que começa a chorar.
- O que foi, meu filho? - pergunta o pai.
- A mamãe... - balbucia ele, entre soluços.
- Você está triste por que a mamãe morreu?
- Não... É que eu não vi ela cair!

O casamento de Géderson - uma hsitória sobre valor e respeito

Géderson estava de casamento marcado com a mulher da sua vida, muito linda e também muito rica.
Na véspera de seu casamento sua cunhada de 19 anos uma morena de cabelos negros como a noite, olhos castanhos, bumbum empinado, pele lisa como a mais nobre das cedas, seios duros, lábios carnudos e um sorriso de fazer qualquer um desistir da vida lhe chamou para acertar os últimos detalhes da cerimônia.
Ao chegar na mansão de seu sogro sua linda cunhada disse a ele:

_ Gederson preciso lhe dizer uma coisa antes que case com minha irmã sou virgem e louca para dar pra você.

E lentamente sua cunhada linda e maravilhosa levantou se do sofá portando um micro vestido e subiu as escadas o rapaz somente fazia acompanhar o balanço daquela maravilha composta por deus. Ao chegar ao segundo andar sua cunhada com todos aqueles seus atributos tira carinhosamente aquela calcinha ridícula de tão minúscula e joga a poucos metros de Gederson.

Ele da dois passos e
para
da a volta
e sai pela porta
e quando esta quase chegando a seu carro seu sogro aparece chorando copiosamente como um bezerro desmamado e lhe diz:

_ Você é um homem de confiança poderás fazer parte da minha família e trabalharas nas minhas empresas e será como um filho para mim porque tu é um homem de valor e respeito.

Fim.

Moral da historia: Sempre deixe a camisinha no porta luvas do carro.

Diga não ao teste de drogas em animais!

Diga não ao teste de drogas em animais!



aMIguiNhOo xAPAaAdu






Veraneio Ggaúcho

Mas Báhhh!...vai dizer que não é assim?!



VERANEIO GAÚCHO



Está chegando o verão e com ele o veraneio, como chamamos aqui no Sul. Não sei se vocês, de outros Estados, sabem, mas temos o mais fantástico litoral do País: de Torres ao Chuí, uma linha reta, sem enseadas, baias, morros, re-entrâncias ou recortes. Nada! Apenas uma linha reta, areia de um lado, o mar do outro.



Torres, aliás, é um equívoco geográfico, contrário às nossas raízes farroupilhas e devia estar em Santa Catarina.
Característica nossa, não gostamos de intermediários.



Nosso veraneio consiste em pisar na areia, entrar no mar, sair do mar e pisar na areia. Nada de vistas deslumbrantes, vegetações verdejantes, montanhas e falésias, prainhas paradisíacas e outras frescuras cultivadas aí para cima.



O mar gaúcho não é verde, não é azul, não é turquesa.



É marrom!



Cor de barro iodado, é excelente para a saúde e para a pele! E nossas ondas são constantes, nem pequenas nem gigantes, não servem para pegar jacaré ou furar onda. O solo do nosso mar é escorregadio, irregular, rico em buracos. Quem entra nele tem que se garantir.



Não vou falar em inconvenientes como as estradas engarrafadas, balneários hiper-lotados, supermercados abarrotados, falta de produtos, buzinaços de manhã de tarde e de noite, areia fervendo, crianças berrando, ruas esburacadas, tempestades e pele ardendo, porque protetor solar é coisa de fresco e em praia de gaúcho não tem sombra. Nem nos dias de chuva, quase sempre nos fins-de-semana, provocando o alegre, intermitente, reincidente e recorrente coaxar dos sapos e assustadoras revoadas de mariposas.



Dois ventos predominam, em nosso veraneio: o nordeste – também chamado de nordestão – e o sul, cuja origem é a Antártida.



O nordestão é vento com grife e estilo... estilo vendaval.



Chega levantando areia fina que bate em nosso corpo como milhões de mosquitos a nos pinicar. Quem entra no mar, ao sair rapidamente se transforma no – como chamamos com bom-humor – veranista à milanesa. A propósito, provoca um fenômeno único no universo, fazendo com que o oceano se coloque em posição diagonal à areia: você entra na água bem aqui e quando sai, está a quase um quilômetro para sul. Essa distância é variável, relativa ao tempo que você permanecer dentro da água.



Outra coisa: nosso mar é pra macho! Água gelada, vai congelando seus pés e termina nos cabelos. Se você prefere sofrer tudo de uma vez, mergulhe e erga-se, sabendo que nos próximos quinze minutos sua respiração voltará ao normal: é o tempo que leva para recuperar-se do choque térmico.



Noventa por cento do nosso veraneio é agraciado pelo nordestão que, entre outras coisas, promove uma atividade esportiva praiana, inusitada e exclusiva do Sul: Caça ao guardassol. Guardassol, você sabe, é o antigo guarda-sol, espécie de guarda-chuva de lona, colorida de amarelo, verde, vermelho, cores de verão, enfim, cujo cabo tem uma ponta que você enterra na areia e depois senta embaixo, em pequenas cadeiras de alumínio que não agüentam seu peso e se enterram na areia.



Chega o nordestão e... lá se vai o guardassol, voando alegremente pela orla e você correndo atrás. Ganha quem consegue pegá-lo antes de ele se cravar na perna de alguém ou desmanchar o castelo de areia que, há três horas, você está construindo com seu filho de cinco anos.



O vento sul, por sua vez, é menos espalhafatoso. Se você for para a praia de sobretudo, cachecol e meias de lã, mal perceberá que ele está soprando. É o vento ideal para se comprar milho verde e deixar a água fervente escorrer em suas mãos, para aquecê-las.



Raramente, mas acontece, somos brindados com o vento leste, aquele que vem diretamente do mar para a terra. Aqui no Sul, chamamos o vento leste de ‘vento cultural’, porque quando ele sopra, apreendemos cientificamente como se sentem os camarões cozinhados ao bafo.



E, em todos os veraneios, acontece aquele dia perfeito: nenhum vento, mar tranquilo e transparente, o comentário geral é: “foi um dia de Santa Catarina, de Maceió, de Salvador” e outras bichices. Esse dia perfeito quase sempre acontece no meio da semana, quando quase ninguém está lá para aproveitar. Mas fala-se dele pelo resto do veraneio, pelo resto do ano, até o próximo verão.



Morram de inveja, esta é outra das coisas de gaúcho!



Atenta a essas questões, nossa industria da construção civil, conhecida mundialmente por suas soluções criativas e inéditas, inventou um sistema maravilhoso que nos permite veranear no litoral a uma distância não inferior a quinhentos metros da areia e, na maioria dos casos, jamais ver o mar: os famosos condomínios fechados.



A coisa funciona assim: a construtora adquire uma imensa área de terra (areia), em geral a preço barato porque fica longe do mar, cerca tudo com um muro e, mal começa a primavera, gasta milhares de reais em anúncios na mídia, comunicando que, finalmente agora você tem ao seu dispor o melhor estilo de veranear na praia: longe dela. Oferece terrenos de ponta a ponta, quanto mais longe da praia, mais caro é o terreno. Você vai lá e compra um.



Enquanto isso a construtora urbaniza o lugar: faz ruas, obras de saneamento, hidráulica, elétrica, salão de festas comunitário, piscina comunitária com águas térmicas, jardins e até lagos e lagoas artificiais onde coloca peixes para você pescar. Sem falar no ginásio de esportes, quadras de tênis, futebol, futebol-sete, se o lago for grande, uma lancha e um professor para você esquiar na água e todos os demais confortos de um condomínio fechado de Porto Alegre, além de um sistema de segurança quase, repito, quase invulnerável.



Feliz proprietário de um terreno, você agora tem que construir sua casa, obedecendo é claro ao plano-diretor do condomínio que abrange desde a altura do imóvel até o seu estilo.



O que fazemos nós, gaúchos, diante dessa fabulosa novidade? Aderimos, é claro. Construímos as nossas casas que, de modo algum, podem ser inferiores as dos vizinhos, colocamos piscinas térmicas nos nossos terrenos para não precisar usar a comunitária, mobiliamos e equipamos a casa com o que tem de melhor, sobretudo na questão da tecnologia: internet, TV à cabo, plasma ou LSD, linhas telefônicas, enfim, veraneamos no litoral como se não tivéssemos saído da nossa casa na cidade.



Nossos veraneios costumam começar aí pela metade de janeiro e terminar aí pela metade de fevereiro, depende de quando cai o Carnaval. Somos um povo trabalhador, não costumamos ficar parados nas nossas praias. Vamos para lá nas sextas-feiras de tarde e voltamos de lá nos domingos à noite. Quase todos na mesma hora, ida e volta.



É assim que, na sexta-feira, pelas quatro ou cinco da tarde, entramos no engarrafamento. Chegamos ao nosso condomínio lá pelas nove ou dez da noite. Usufruímos nosso novo estilo de veranear no sábado – manhã, tarde e noite – e no domingo, quando fechamos a casa.



Adoramos o trabalhão que dá para abrir, arrumar e prover a casa na sexta de noite, e o mesmo trabalhão que dá no domingo de noite.



E nem vou contar quando, ao chegarmos, a geladeira estragou, o sistema elétrico pifou ou a empregada contratada para o fim-de-semana não veio.



Temos, aqui no Sul, uma expressão regional que vou revelar ao resto do mundo: Graças a Deus que terminou esta bosta de veraneio!

Avisos Paroquiais

Para quem não sabe, AVISOS PAROQUIAIS são aqueles fixados nas portas de Igrejas Católicas, todos eles reais, escritos com muito boa vontade e, “eventualmente”, com má redação.

Vejam algumas pérolas:

AVISO AOS PAROQUIANOS:

1)"Para todos os que tenham filhos e não sabem, temos na paróquia uma área especial para crianças.”

2)“Quinta-feira que vem, às cinco da tarde, haverá uma reunião do grupo de mães. Todas as senhoras que desejem formar parte das mães, devem dirigir-se ao escritório do pároco.”

3) “Na sexta-feira às sete, os meninos do Oratório farão uma representação da obra Hamlet, de Shakespeare, no salão da igreja. Toda a comunidade está convidada para tomar parte nesta tragédia.”

4)“Prezadas senhoras, não esqueçam a próxima venda para beneficência. É uma boa ocasião para se livrar das coisas inúteis que há na sua casa. Tragam os seus maridos! ” (Esta foi o fim !!!!!!)

5)“Assunto da catequese de hoje: Jesus caminha sobre as águas. Assunto da catequese de amanhã: Em busca de Jesus.”

6) “O coro dos maiores de sessenta anos vai ser suspenso durante o verão, com o agradecimento de toda a paróquia.”

7) “O mês de novembro finalizará com uma missa cantada por todos os defuntos da paróquia.”

8) “O torneio de basquete das paróquias vai continuar com o jogo da próxima quarta-feira. Venham nos aplaudir, vamos tentar derrotar o Cristo Rei!”

9) “O preço do curso sobre Oração e Jejum não inclui a comida.”

10) “Por favor, coloquem suas esmolas no envelope, junto com os defuntos que desejem que sejam lembrados.”

quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Pedro me dá meu chip - cat version

Sandra Rosa Madalena

Quero vê-la sorrir

Quero vê-la cantar

Quero ver o seu corpo dançar sem parar (2x)

Ela é bonita seus cabelos muito negros

E o seu corpo faz meu corpo delirar

O seu olhar desperta em mim uma vontade

de enlouquecer de me perder

de me entregar

Quando ela dança todo mundo se agita

E o povo grita o seu nome sem parar

É a cigana Sandra Rosa Madalena

É a mulher com quem eu vivo a sonhar

Quero vê-la sorrir

Quero vê-la cantar

Quero ver o seu corpo dançar sem parar (2x)

Dentro de mim mantenho acesa uma chama

Que se inflama se ela está perto de mim

Queria ser todas as coisas que ela gosta

Queria ser o seu princípio e ser seu fim

Quando ela dança todo mundo se agita

E o povo grita o seu nome sem parar

É a cigana Sandra Rosa Madalena

É a mulher com quem eu vivo a sonhar



terça-feira, 5 de janeiro de 2010

FELIZ ANO NOVOOOO!!

O primeiro foi as 9h da manhã e por essa eu não esperava,
tava levantando e quando deu aquele BUM eu me joguei no chão!
O MUNDO TÁ CAINDO!!
- dexa de frescura, sua peste! é só uma bombinha de ano novo!
minha mãe gritou do banheiro enquanto eu me levantava e sacudi a poeira da ropa
depois, eu tava pegando o sabão no chão do banheiro e o mudo tremeu de novo
BUM
e eu PAF na pia
depois dessas eu comecei a me acostumar
nenhum fogo me pegou desprevinida
naum tinha caído a ficha qe era o último dia do ano até agora
naum tem nenhum clima de festa lá em casa
pra mim, é tudo igual...
todos os dias dá no mesmo,
só muda um pouquinho no Natal e Ano Novo
Natal eu ganho R$ 5o da minha vó e mais R$ 50 da minha mãe (família de pão-duro) e depois fico um milénio lavando louça
ano novo eu sempre acabo com um galo
e fico ateh as 4h esperando os fogos acabarem
fica o dia inteiro BUM pra cá, BUM pra lá e BUM, BUM, BUM por toda a parte
e dpois maaais loça
o legal eh qe nessa época todo mundo liga pros parentes distantes e isso os reaproxima um pouco
pena qe fica todo mundo estressadinho
e é impossível entra no Super Mercado
as festas aki em kz saum simples demais, mas sempre tem um sabor de quero mais

nooossa, qe rima tosca...
Feliz ano novo, qe é época de ficar com a famíliaa, até a meia noite
depois vambora pra boate com os amigos!!
bjinhos e fui